sábado, 17 de novembro de 2012

O QUE É PSICOMOTRICIDADE?

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De acordo com a definição adotada pela Sociedade Brasileira de Psicomotricidade(1982), “Psicomotricidade é a ciência cujo objeto de estudo é o homem através do seu movimento e sua relação com o mundo interno  e externo.”
Seu estudo constitui questões motoras e psico-afetivas ,  sendo expressão motora (o que ele faz ) e o psico-emocional (o que ele sente). Como a psicomotricidade  tem o corpo humano e seu movimento como principal objeto de estudo ela engloba várias áreas, tais como educacional, pedagógica e de saúde.
Seus conceitos básicos são: o aprimoramento das funções motoras como a lateralidade, a estruturação do esquema e imagem corporal, noção espacial e temporal, coordenação motora fina (pequenos músculos), global (grandes músculos), equilíbrio e ritmo. As crianças em fase de desenvolvimento, bebês de alto risco, crianças com dificuldades/atrasos no desenvolvimento global, pessoas portadoras de necessidades especiais: deficiências sensoriais, motoras, mentais/psíquicas e a 3ª idade são os que mais se beneficiam com a terapia.
A psicomotricidade oferece possibilidades do individuo perceber, atuar e agir com as pessoas, com os objetos e consigo mesmo, está relacionada ao processo de maturação onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas e emocionais. Um dos objetivos importantes desta ciência é fazer do indivíduo um ser de comunicação, de criação e de pensamento operativo. Assim, podemos adotar como a melhor definição para esta ciência as palavras do grande estudioso do assunto, Dr.Ajuriaguerra: “A psicomotricidade é a realização do pensamento através do ato motor preciso, econômico e harmonioso.
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A DANÇA COMO ELEMENTO DE TRANSFORMAÇAO TEM O PODER DE ALCANÇAR A TODOS SEM PRECONCEITOS


http://www.youtube.com/watch?v=3xHIdsrj8Cs
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

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Yoga Terapia Alternativa

A compreensão do gesto

Respirar, sentir, movimentar-se. Assim, cada um de nós intensifica o contato com o corpo e o ajuda a liberar emoções reprimidas e dores físicas. o corpo sempre fala a verdade.

Alexander Lowen
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Crianças índigo: Você as conhece?

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" A partir da década de 80, elas começaram a chegar, mais e mais. São crianças espetaculares. Elas estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais. São como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações. Elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante a
o uso de potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais). Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho. Elas exigem do ambiente em volta delas certas características que não são comuns ou autênticas nas sociedades atuais. Elas nos ajudarão a destituir dois paradigmas da humanidade:
1. Elas nos ajudarão a diminuir o distanciamento entre o PENSAR e o AGIR. Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado. No entanto, nós freqüentemente agimos diferentemente do que pensamos. Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir este distanciamento gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos.
2. Elas também nos ajudarão a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o PRÓXIMO do que a nós mesmos. Como conseqüência, teremos a diminuição do Egoísmo, da Inveja, das Exclusões, resultando em maior solidariedade e partilha.Você pode estar se perguntando: Como estas crianças vão fazer tal transformação? Através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam. Começando pela Família, que hoje baseia-se na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Estas crianças simplesmente não respondem a estas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma "intuição" para perceber as verdadeiras intenções e não têm medo. Portanto, intimidá-las não traz resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Elas percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.

A segunda entidade vulnerável à ação dos Índigos é a Escola. Hoje o modelo de ensino é sempre imposto sem muita interação, sem escutar e sem a participação dos estudantes. Simplesmente este modelo é incompatível com os Índigos, sendo portanto o pior conflito, muitas vezes superior ao existente com a Família, principalmente pela falta de vínculos afetivos ou amor. Como elas possuem um estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.
Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais entidades, tais como:, Mercado de Trabalho, Cidadania, Relações Interpessoais, Relações Amorosas e Instituições Espirituais, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito.
Infelizmente, a missão dos Índigos é muito difícil, pois sofrerá rejeição de algumas entidades da nossa sociedade. Antes dos anos 80, os Índigos morriam muito cedo porque a freqüência de energia do planeta não era favorável a eles. Depois da nova freqüência e com um montante maior de crianças, eles começaram a causar transformações maravilhosas no nosso planeta e em breve, após uma geração, nós perceberemos claramente as modificações.
O assunto sobre Crianças Índigo é fascinante e relativamente novo no campo da pesquisa. "

Texto traduzido e adaptado por Dailton Menezes em junho de 2001, para o site da Flor da Vida/Brasil.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

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A expressão crise mundial nunca foi tão pronunciada, repetida e ecoada.O planeta clama para que o mantenham vivo e as pessoas idem.E não queremos só comida,como diz a música.
Também precisamos de arte, espírito íntegro,elegância nos relacionamentos.Por isso procuramos à fonte de grandes mestres espirituais para bebermos sabedoria.E eles nos falam da elevação da consciência planetária como um caminho para manter a civilidade e a cabeça em épocas turbulentas. Há quem recite mantras, faça saudação ao sol,ajoelhe e reze.
Há também quem alimente os peixes,amasse o pão,dance,pinte e borde .Ninguém duvida`: essas são formas de mostrar reverência ao sagrado.É o que os espiritualistas chamam de re-ligar,ou seja estar em contato com o essencial , com o divino que há em cada um de nós.
A verdade é que a espiritualidade tem muitas maneiras de se revelar. A capacidade de se conectar com algo essencial não depende de uma religião, e sim de uma disposição interna.
Cuidar do nosso corpo, nosso espírito,nossos pensamentos ,sentimentos ,emoções e palavras,sempre!!!
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Quando o corpo somatiza os conflitos da mente

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Descartes, no século XVIII, dizia que as funções mentais eram separadas do corpo, mas essa idéia acabou sendo substituída pela afirmação de que o corpo é o receptáculo das experiências físicas e emocionais vividas por todos nós desde a gestação até a morte.
Hoje não é novidade alguma que os estados psíquicos como estresse, depressão, ansiedade, medo, raiva, etc, favorecem o desenvolvimento e/ou a manifestação de doenças orgânicas como úlceras, colites, problemas cardíacos, alergias, doenças da pele e até mesmo o câncer. Desde a época de Hipócrates acreditava-se que a mente e o corpo influenciavam-se mutuamente.
Apesar dessa relação ter sido rejeitada
durante anos pela medicina e negligenciada pela própria psicologia, acabou tornando-se uma das mais fascinantes áreas de pesquisa que  tem estudado os distúrbios psíquicos e os problemas que estes causam no corpo.
O corpo não é mais considerado um depositário da alma, como se propunha na idade antiga.  Mesmo no útero o  feto comunica-se e faz contato com a mãe  e com o mundo que o rodeia, sentindo e respondendo aos estímulos do meio, principalmente aos estresses, que vão sendo registrados e permanecem ancorados na memória  sensorial, celular.
Mais tarde, esses registros podem vir à tona e trazer como conseqüência a manifestação de inúmeras doenças.
A memória é a faculdade de se representar o que foi vivido, sentido e
aprendido no passado de uma pessoa. É uma função cerebral superior que surge como um processo de retenção de informações no qual nossas experiências são arquivadas e recuperadas quando as chamamos. Portanto, a memória forma a base para a aprendizagem, que é a
aquisição de novos conhecimentos.
Mas existem diferentes tipos de
memória, que variam em sua complexidade: química, visual, olfativa, auditiva, tátil, etc.
Basicamente podemos classificá-las em dois grupos:

1) a memória intelectual, localizada na mente ;
2) a memória sensorial, localizada no corpo.

Não existe uma área específica do cérebro ou do corpo em que a memória fica armazenada.   Ela é um fenômeno  sensorial,  energético, celular,
biológico e psicológico que envolve vários sistemas neuropsicofisiológicos que funcionam em conjunto. Tanto a mente quanto o corpo  não  são apenas  um agrupamento de órgãos, músculos e ossos,
regidos por leis da mecânica, da termodinâmica ou outra qualquer,  mas
são conjuntos de células e tecidos, regidos principalmente por leis energéticas e neuropsicofisiológicas.
Mente e corpo  são permeáveis às impressões físicas, cognitivas e
psicológicas e interagem entre si. A mente agrupa as informações intelectuais e mesmo em suas manifestações mais abstratas, não é separada do corpo, mas sim, nascida dele e moldada por ele.
O corpo, por sua vez, contém a história  de uma pessoa  de forma que mudanças psíquicas são condicionadas pelas mudanças também nas funções
corporais. Isso explica as diferentes posturas corporais e distintos comportamentos apresentados pelas pessoas, onde cada um possui uma forma muito particular de ser e de agir. Essa é a expressão do
caráter. O corpo sente, aprende, se disciplina, se condiciona e expressa  os conflitos emocionais da mente, corporificados nos tecidos celulares, refletidos na qualidade do tônus muscular, expressões faciais, ritmo respiratório, postura, tom de voz, etc.
Portanto, nosso  corpo  é moldado de acordo com as experiências vividas,principalmente  aquelas ocorridas na primeira infância, quando as formas que encontramos para nos defender ainda são precárias. Esses acontecimentos muitas vezes deixam marcas profundas e irreversíveis.
Portanto, constantemente somos confrontados com dois caminhos: ouvir nosso corpo e deixá-lo falar em seus desejos e expressar suas angústias ou submetê-lo aos estresses físicos e psicológicos diários que a vida nos traz, formando assim as couraças.
A Psicologia Corporal se dedica a estudar as manifestações comportamentais e energéticas da mente sobre o corpo e do corpo sobre a mente, tratando-as em seu conjunto e em sua relação funcional. Tem por objetivo reencontrar a capacidade do ser humano em regular a sua própria energia e, por conseqüência, seus pensamentos e emoções.
Suas raízes encontram-se nos trabalhos desenvolvidos por Wilhelm Reich
(1897-1957), médico austríaco que abandonou a técnica da psicanálise quando descobriu que o corpo contém a história de cada indivíduo e é por meio dele que devemos resgatar as emoções mais profundas restabelecendo a mobilidade biopsíquica através da anulação e/ou flexibilização das couraças, armaduras emocionais e musculares que
funcionam como defesa. (Volpi, 2002).
Reich (1995) não foi o primeiro cientista a reconhecer a fundamental
importância dos meios não-verbais de comunicação, mas foi o primeiro a mapear as regiões do corpo humano onde se localizam as emoções. Na pele e nos olhos, encontramos o medo. Aí a expressão de olhos arregalados ou as alergias como, por exemplo, a urticária, quando
estamos temerosos ou assustados por algum motivo. Na região da boca,
encontramos a raiva, característica do bruxismo.
No pescoço é onde se localiza a arrogância e o controle e por isso, pessoas narcisistas ou controladoras apresentam um bloqueio nessa região e como manifestação somática encontramos, por exemplo, o torcicolo. O peito é a região do afeto e é onde se localizam as emoções do amor e do ódio que quando entram em conflito, trazem a angústia que por sua vez contribui para a manifestação dos problemas cardíacos e pulmonares.
O diafragma é a região onde se localiza a ansiedade, típica de pessoas
agitadas, trazendo como manifestações somáticas a gastrite, úlcera, problemas renais, etc. No abdômen encontramos a impulsividade  e como manifestação somática a constipação. A pelve é a região do prazer, cujo bloqueio responde pela impotência, frigidez, vaginismo,
etc. O corpo não esquece. Tudo o que foi vivido durante a infância, através de sensações, permanece registrado. A somatização é uma forma de comunicação desses registros ancorados no corpo.


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sábado, 3 de novembro de 2012

Abraço

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O simples ato de abraçar diminui a pressão sanguínea, o batimento cardíaco e o nível de hormônios ligados ao estresse. Por isso, abraço significa saúde. Segundo estudos da Universidade da Carolina do Norte (EUA), o contato físico pode aumentar a longevidade. Sugere ainda que uma relação forte e duradoura pode proteger contra futuras doenças cardiovasculares e fazer bem para a saúde geral. Os níve
is de cortisol e de norepinefrina, hormônios do estresse, são reduzidos após um abraço. Além do nível de oxitocina, um importante hormônio ligado à fidelidade, aumentar, afirma a psiquiatra Karen Grewen.
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